Como evitar fraudes de identidade em sistemas de EaD
A modalidade de Educação a Distância (EaD) reflete bem como a tecnologia mudou as formas de nos relacionarmos. Com esse método, conseguimos aprender de qualquer lugar, economizar tempo e custos com deslocamento, além de ter a praticidade e flexibilidade para conciliar outras demandas.
Mesmo com esses benefícios, o EaD ainda era visto como uma modalidade de ensino inferior ao presencial, até os finais de 2019. Isso porque, não havia tanto conhecimento sobre como essa interação funcionava e como as ferramentas tecnológicas deveriam ser adaptadas.
Com a pandemia, esse ensino se tornou a única forma segura e viável de continuar o aprendizado, sendo hoje um modelo mais aceito, mais procurado e com mais credibilidade.
Entretanto, ainda nos deparamos com uma questão: como garantir a veracidade da identidade nos sistemas EaD? Como impedir que existam fraudes na identificação dos alunos? Veja como, neste conteúdo que separamos:
- Por que esse é um problema grave?
- Reconhecimento facial é a solução
Por que esse é um problema grave?
Apesar dos benefícios do EaD existem também alguns desafios. No Brasil, não é novidade que muitas pessoas não têm acesso às tecnologias, que proporcionam esse tipo de aprendizado. E a falta de recursos pode levar a um outro grave problema: as fraudes na validação da identidade dos alunos.
Os problemas com roubos de identidade e fraudes no geral, em ambientes digitais, chamou maior atenção devido ao aumento dos casos durante o período de pandemia. Esse desafio tende a aumentar com a incorporação cada vez maior do ambiente virtual.
No setor da educação, torna-se ainda mais preocupante, já que os crimes são, muitas vezes, cometidos pelos próprios estudantes, os quais fornecem senhas e usuários para que outras pessoas acessem a plataforma de ensino.
Por isso, é importante utilizar a tecnologia a favor da sociedade, mas implementando novos métodos que acompanhem esse contexto, conseguindo entregar o suporte que esse método exige.
Assim, os padrões de senhas e acessos facilmente burlados e utilizados por qualquer pessoa podem ser substituídos por um sistema mais eficaz em detectar fraudes, como o reconhecimento facial. Continue a leitura e veja como a biometria facial funciona.
Reconhecimento facial é a solução
O sistema de biometria facial hoje é a forma mais segura de validar a identidade dos usuários, no ambiente acadêmico online.
A razão da confiabilidade do sistema se dá, sobretudo, na diferença entre controle de acessos comuns, em que o usuário fornece o que tem. Já no reconhecimento facial, o aluno só terá a opção de fornecer o que ele é, que são seus traços faciais.
Esses pontos faciais são únicos e, com eles, o sistema gera um código que corresponde à biometria facial de cada pessoa.
Embora os sistemas de reconhecimento facial sejam relativamente novos, fraudadores também já estão utilizando meios para contornar a tecnologia e acessar ambientes privados.
Porém, tais problemas são solucionados com a Liveness Detection, uma tecnologia capaz de detectar se a identificação está sendo feita com uma pessoa real e viva, descartando qualquer outro artifício como imagens, vídeos ou máscaras, no sistema de biometria facial.
Dessa forma, a ferramenta garante a identificação da vivacidade, determinando que a máquina está fazendo uma interface com um ser humano presente fisicamente.
Assim, para garantir que o EaD mantenha a qualidade, segurança e confiança, o reconhecimento facial é a solução.
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