[Whitepaper] Sistema de reconhecimento facial: boas práticas
Contamos com a tecnologia para praticamente todas as nossas tarefas diárias. Os avanços seguem acontecendo e, alguns eventos que antes pareciam impossíveis, já estão completamente palpáveis em nossa realidade. Esse é o caso do sistema de reconhecimento facial para registro de ponto biométrico facial.
O nome grande faz referência ao tamanho da importância que esse tipo de recurso tem ao melhorar e agilizar o processo de registro de identificação, o controle do ponto eletrônico.
Principalmente por que qual empresa não gostaria de contar com a tecnologia de machine learning para tornar a identificação de colaboradores mais assertiva, independente, inteligente e ágil?
Se você quer contar com essa tecnologia como uma eficiente solução associada ao controle de ponto de acesso, basta acompanhar os tópicos que, ao longo da leitura, você confere as principais informações sobre o tema, as vantagens e compreender como a Gryfo atua nessa área.
- Por que usar o sistema de reconhecimento facial?
- Por que o reconhecimento facial marca o auge da evolução do registro de ponto?
- Vantagens do uso do sistema de biometria facial
- Limitações do uso do sistema de reconhecimento facial
- As melhores dicas para tirar a primeira foto para o sistema
Por que usar o sistema de reconhecimento facial?
Tudo que se cogita empregar em uma empresa é com o intuito de fazer a organização prosperar. Um exemplo disso é que hoje em dia a palavra de ordem é “otimização”, isto é, empregar condições mais favoráveis para esse crescimento.
O sistema de reconhecimento facial atua fortemente como uma estratégia de otimização. Em síntese, é um sistema que configura um aparelho para que ele seja capaz de identificar rostos. Basicamente, o código vai mapear pontos nodais de traços faciais e usá-los como modelo para identificação da pessoa. Em outras palavras, o machine learning vai reconhecer os pontos biométricos do rosto apresentado e identificar no banco de dados a imagem correspondente.
Na realidade, são poucas as transformações tecnológicas que não rendem bons frutos em negócios. Essa em especial, se encarrega da diminuição parcial ou eliminação total de problemas que a empresa pode estar lidando por conta do registro de ponto. Bem como a liquidez do fluxo, redução de gastos e aumento da praticidade.
Então quando se fala de razões para adotar esse recurso não tem como esquecer que o machine learning pode melhorar o processo de leitura facial e até mesmo a identificação de mudanças comuns do indivíduo como acessórios (brincos, óculos, bonés), alteração de peso ou barba e bigode.
Sendo assim, a verdadeira questão é: por que não usar o sistema de reconhecimento facial? Como não aproveitar dele quando o sistema tem aplicabilidade versátil, eficaz e extremamente ampla? Os processos seguros fornecidos pelo reconhecimento precisam de poucos recursos para operar e seu retorno é grandioso e positivo.
Parece algo de outro mundo, certo? Inclusive, há alguns anos a realidade era outra completamente diferente. Vamos entender no próximo tópico, a linha do tempo evolutiva do registro de pontos para então reconhecer como a biometria facial conseguiu transformar esse cenário!
Por que o reconhecimento facial marca o auge da evolução do registro de ponto?
É importante entender as diferentes fases que o registro de ponto passou para compreender como é positivo o papel do leitor facial nessa história. Façamos então uma síntese dessa evolução.
A primeira forma de registro foi o Livro Ponto. O registro só era possível com o auxílio integral de um colaborador que monitorava as horas de trabalho. Era o profissional que verificava a hora de entrada e saída dos demais colaboradores e registrava tudo no Livro Ponto. Porém essa se tornou uma função ultrapassada por conta do surgimento de novas tecnologias.
Essas tecnologias trouxeram o Relógio Ponto Analógico, que é um recurso que ainda contava com o auxílio do colaborador, porém agora ele era incumbido de colocar seu cartão pessoal em uma máquina, emitir um papelzinho e carimbar ele com a data e hora da entrada e saída do colega. Essa fase até era um pouco mais elaborada, mas ainda gerava mais custos para manter um funcionário em uma função dispensável, e mais tempo já o serviço era demorado.
O surgimento do Cartão Magnético já foi considerado uma verdadeira transformação. E até o surgimento dos sistemas seguintes ele realmente foi algo inovador. O cartão foi responsável pelo fim do auxílio de um colaborador para registro. Esse funcionário poderia operar em outras áreas e em funções mais úteis, enquanto cada colaborador registrava sua própria entrada e saída da empresa. A automatização tornou o controle mais ágil, mas o modelo ainda era passível de fraudes.
Com mais um passo rumo à evolução, surgiu o registro de ponto pela biometria digital. O controle de entrada e saída dos colaboradores era feito através da leitura da digital da pessoa que foi anteriormente cadastrada no sistema. Basta que ele posicione o seu dedo sobre o leitor da máquina biométrica. Porém, isso exige contato com a máquina (uma desvantagem em tempos de coronavírus) e qualidade elevada dela que, por vezes, apresenta erros de leitura.
É então que se faz necessária a real mudança. O auge até então é alcançado com o Reconhecimento Facial. Com ele, o registro de ponto é mais moderno, benéfico, eficiente e livre de fraudes, afinal, ninguém pode “usar seu rosto” para acessar a empresa com um sistema seguro de reconhecimento.
Vantagens do uso do sistema de reconhecimento facial
Por mais brilhante que seja um recurso, não faz sentido aplicar ele na empresa antes de saber exatamente os benefícios que ele vai trazer para ela. Pensando nisso, reunimos as principais vantagens da identificação facial para que você reflita sobre modernizar o sistema do seus negócios.
Praticidade
Só de não precisar do uso de cartão, crachá, código ou papéis para registrar o momento de entrada e saída da empresa, já torna o processo muito mais prático. É muito mais fácil registrar o ponto com algo que você não corre perigo de esquecer. Quer um exemplo melhor do que o próprio rosto?
Agilidade
A agilidade está diretamente ligada à praticidade do recurso. Quando sua face é a chave de entrada para o início da sua jornada de trabalho na empresa, o registro não tem como durar mais do que poucos segundos. O sistema é rápido e inteligente a ponto de identificar o rosto do colaborador, assim evitando filas, atrasos e transtornos.
Segurança
A face do colaborador é sua principal fonte de identificação nesse cenário. Sendo assim, o sistema de reconhecimento facial permite saber seguramente quem circula pela empresa e em qual período a pessoa o faz. É essa segurança que evita fraudes e contratempos.
Controle de ponto
Esse moderno sistema de marcação de ponto melhora o controle de frequência dos colaboradores. Assim os gestores podem ter melhor controle sobre a produção do time. Em casos do reconhecimento facial mobile, o sistema é perfeito para o controle da jornada praticada em home office. Basta um aplicativo e um SDK de reconhecimento facial para que o colaborador possa registrar seu ponto apenas com o smartphone ou tablet em mãos.
Garantia
Algumas empresas enfrentam processos judiciais com mais frequência do que deveriam e, em sua maioria, são processos com relação ao pagamento de horas extras. A biometria facial assegura à empresa registros confiáveis sobre o trânsito dos colaboradores na empresa e, por ser um sistema de reconhecimento facial e não qualquer outro passível de fraudes, há menos chances de contestação judicial.
Produtividade
O tempo de entrada e saída economizado com reconhecimento facial existe, mas ele pode não ser tão relevante a ponto de impactar a produção individual de cada um desses colaboradores. Mas existe um setor que, definitivamente, é grato pela influência positiva desse sistema: o departamento pessoal. O controle biométrico facial automatiza e dinamiza processos como lançamento de faltas, detalhamento de banco de horas e outras ações extremamente burocráticas. Com esse tempo economizado, os funcionários conseguem produzir mais e focar em outras tarefas sem qualquer chance de erros na tabela de controle da folha de ponto.
Custo-benefício
O valor investido na ferramenta de identificação facial não é nada comparado às melhorias do processo interno ou ao corte de gastos prejudiciais à empresa como processos trabalhistas ou equipamentos de registro de pontos ultrapassados.
No caso da Gryfo, você ainda pode contar com diferenciais do SDK para esse reconhecimento facial. Por exemplo: funcionamento offline, reconhecimento instantâneo, máquinas inteligentes e à prova de fraudes, garantias de conformidade e muito mais segurança!
Essas são algumas das vantagens do uso do sistema em empresas, mas também é válido apontar os riscos que o método traz. Fique atento ao tópico seguinte para entender melhor.
Limitações do uso do sistema de reconhecimento facial
Transformações tecnológicas são recheadas de vantagens. É isso que as fazem insubstituíveis e necessárias em diversos setores organizacionais. Porém, seria irresponsável dizer que uma transformação como o sistema de reconhecimento facial, assim como toda mudança, não envolve riscos e limitações.
A primeira limitação tem relação com a taxa de precisão. Na maioria dos casos o reconhecimento é incontestável, mas não se pode ignorar que existe uma taxa de falso positivo onde se reconhece um perfil impreciso ou errado. Isso não acontece com todos e isso não acontece sempre, mas fica óbvia a necessidade por parte das empresas de realizar revisões e treinamento de algoritmos, bem como testes periódicos a fim de manter a eficácia do sistema.
O outro risco está ligado à privacidade dos dados. Claro que isso fala de algo maior e que pode fugir da esfera de atuação da empresa, mas também se faz necessário o lembrete. Isso porque, segundo estudos recentes, centenas de países usam o reconhecimento facial como método de segurança que monitora, fotografa, grava e identifica pessoas a todo momento.
Acontece que isso gera um risco inevitável sobre a privacidade dessas pessoas, afinal, armazenamento de dados sensíveis não são tão incomuns e depende da localização, do caráter de acesso e do controle desses dados. Então, como saber que não há riscos de invasão de privacidade alheia? São fatores que dependem do tipo de coleta e uso dos dados de imagem.
Vale lembrar que a imprecisão mencionada neste tópico pode ser um fator reduzido a partir do uso mais adequado do reconhecimento.
Confira a seguir as nossas dicas sobre a utilização do sistema!
As melhores dicas para tirar a primeira foto para o sistema
Já ressaltamos o quanto a biometria facial é importante para a empresa. Mas a base dela é a primeira foto que fica salva no sistema. Isso significa que esse momento requer muita atenção também. Por isso, fique atento às nossas dicas para não errar nessa foto. São elas:
Foto do rosto
Parece bobo, mas isso é o que sustenta o reconhecimento facial. Dessa forma, é importante que, ao realizar o cadastro, o foco seja a qualidade do cadastro da face. Ele deve ser feito da forma correta, priorizando o enquadramento perfeito do rosto da pessoa e sem capturar quaisquer objetos que possam estar ao redor.
Expressão facial
As expressões faciais podem interferir no processo de reconhecimento das pessoas. Apesar do sistema garantir a leitura mais clara possível, não custa evitar expressões, assim como o uso de vários acessórios para melhorar ainda mais a taxa de precisão da identificação. Por isso, mantenha os olhos abertos, os aros dos óculos não devem cobrir os olhos e não faça caretas.
Variação de iluminação
Com o objetivo da selfie perfeita para as redes sociais, sempre se busca a melhor iluminação, certo? Isso garante que o seu rosto esteja claro, em evidência e livre de interferências. O mesmo serve para a primeira foto do sistema. Preste atenção na quantidade de luz para que a posição não provoque fortes sombras no seu rosto ou atrás de você. O mesmo vale para o oposto, como fortes feixes de luz no seu rosto ou atrás dele. O ideal é sempre o meio termo: nem muita luz, nem pouca luz.
Distância
Na maioria dos casos, até um metro de distância entre você e a câmera garante o reconhecimento rápido e ideal para o sistema.
Foto frontal
Claro que temos nossas preferências na hora das fotos casuais como um ângulo ou um lado preferido. Mas, para o reconhecimento facial, o ideal é a foto onde o seu rosto está inteiramente direcionado para a câmera. Assim, os algoritmos vão fazer um reconhecimento ágil e adequado.
Plano de fundo
O fundo da foto também é importante e pode facilitar o reconhecimento. Aposte em um fundo neutro para que o foco seja a sua face.
Curtiu o conteúdo? Então você também vai gostar de saber como Gryfo impulsiona negócios com inovação. Confira como atuamos com base em um dos nossos casos de sucesso e veja na prática como funciona nosso SDK de reconhecimento facial mobile!
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