Descubra a diferença entre detecção, reconhecimento e autenticação facial
Os termos detecção, reconhecimento e autenticação facial são realmente semelhantes. Talvez por isso seja tão comum que as pessoas continuem um pouco confusas sobre suas definições. Porém, na prática, existe um abismo tecnológico entre estes conceitos.
Entender sobre cada uma dessas ferramentas, seu uso e os papéis que elas desempenham nas organizações é uma excelente forma de aproveitar integralmente esses recursos que só visam melhorar o seu negócio e os processos que você lida diariamente.
Você está pronto para entender mais sobre o tema? Então basta acompanhar os tópicos a seguir!
- Os conceitos de detecção, reconhecimento e autenticação facial
- Quando usar cada uma dessas ferramentas?
Os conceitos de detecção, reconhecimento e autenticação facial
Como já mencionado, quando o assunto é detecção, reconhecimento e autenticação facial, é normal que isso gere certa confusão. Mas, ao invés de se apegar à semelhança dos nomes ou ao uso em comum dos algoritmos de machine learning, você vai poder focar na diferença entre os conceitos.
Por exemplo, você sabia que a detecção facial é apenas a pontinha do iceberg?
Podemos fazer essa relação porque, na verdade, trata-se de um sistema mais amplo e que precede o reconhecimento facial ou a autenticação facial. Inclusive é possível perceber que, pensando no sentido da palavra, primeiro detectamos algo para depois fazer o reconhecimento dela.
Então, essa detecção se associa à visualização de um “alvo”. Sendo assim, a detecção facial vai indicar a existência de um rosto mediante determinada imagem ou vídeo.
Seguindo essa linha, é importante também que você saiba que essa ferramenta se baseia em um procedimento anônimo onde as pessoas não têm sua identidade reconhecida, apenas é encontrada uma face, sem saber quem é. Mas essa é uma preparação para a etapa seguinte.
À essa etapa damos o nome de reconhecimento facial. Afinal, depois de saber que existe um rosto é chegada a hora de saber de quem é esse rosto.
Mas essa questão não é respondida facilmente. O processo de reconhecimento facial demanda registros, análises e comparações baseadas em imagens anteriormente armazenadas na base de dados. Neste processamento é realizada uma busca da face apresentada em uma base com diversas faces cadastradas, sendo uma relação de 1:N.
Para o reconhecimento eficaz, é preciso que primeiro haja a captura do rosto de uma pessoa pela ferramenta, depois a análise dos pontos nodais presentes na face dessa imagem, então a criação de uma “assinatura única” a partir dessa análise e, por fim, a aproximação de um rosto já será o suficiente.
Já a autenticação facial é uma tecnologia que, de modo geral, você utiliza de forma mais frequente. Ela está presente no desbloqueio de smartphones, no acesso para aplicativos bancários e confirmação de atividade nos dispositivos.
Em suma, a aplicação é com uma credencial personalizada para que cada usuário tenha acesso ou não a determinada área. Tudo através das características biométricas ou biometria facial.
Diferente do reconhecimento facial, a autenticação facial armazena um template com os dados do próprio usuário para usar como elemento comparativo quando assim for solicitado, realizando uma comparação apenas entre a face apresentada e o cadastro do usuário ativo, em uma relação 1:1. No entanto, a finalidade é a mesma: garantir mais segurança seja qual for a aplicação da tecnologia.
Quando usar cada uma das ferramentas?
Para não ter erro, veja quando utilizar cada ferramenta:
Detecção facial
Geralmente, a detecção facial é usada para identificar a existência de invasão de perímetro ou de usuário irregular. Para muitos, funciona como um alarme ou notificação de presença, porém mais eficiente em alguns casos. Também pode ser utilizada para uma análise manual posterior das faces capturadas.
Reconhecimento facial
Utilizado como um sistema de proteção mais completo, o reconhecimento facial identifica, analisa e reconhece a probabilidade de um rosto ser o mesmo daquele anteriormente cadastrado na base de dados contendo diversas pessoas. Assim, ele deve ser usado para controle de acesso e registro de ponto. Entre os ambientes, você pode aplicá-lo em empresas, residências, construções civis, aeroportos, laboratórios e muito mais.
Autenticação facial
A autenticação facial é ideal para garantir a segurança de seus dados em seus próprios dispositivos. Dessa forma, a ferramenta é utilizada como uma espécie de senha para permitir ou negar acesso em seu smartphone, nas suas contas bancárias, em seus aplicativos pessoais e outros.
Bem, agora que você já sabe diferenciar a detecção, reconhecimento e autenticação facial, que tal contar com a Gryfo para saber o que fazer para melhor aplicá-las em seu negócio?
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